Curso Self-Healing Nível II

Curso Self-Healing Nível II
Sandra São Thiago e Meir Schneider

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Um caso surpreendente de recuperação pós síndrome de Guillain Barrè com o Self Healing

Há dois dias se completaram dois meses que fui diagnosticado com a Síndrome de Guillain-Barré. Estive internado durante 15 dias no Hospital Federal de Bonsucesso, passando inclusive pela CTI. A doença autoimune ataca o sistema nervoso periférico progressivamente, e depois se reverte. Eu não cheguei a respirar com ajuda de aparelhos como acontece em muitos casos, no entanto, recebi alta médica ainda em cadeira de rodas, muito fraco e respirando com dificuldade. Saí de Bonsucesso direto para Volta Redonda, onde a Sandra poderia me atender intensivamente, pois eu ficaria no mesmo bairro de sua casa.
Lembro que logo no primeiro atendimento a Sandra me pediu para caminhar apoiado nela. Ela disse que eu andaria sozinho em uma semana, e estava certa.
A chegada em casa foi bem complicada, eu não conseguia dormir praticamente nada, e isso fazia minha respiração diminuir e o cansaço aumentar. As sessões de massagem me davam bastante alívio, mas enquanto a questão respiratória não mudava, eu ainda me sentia mal. Durante dois dias esse processo foi se intensificando. No terceiro dia, a Sandra fez valer uma nova rotina diária para mim. Disse que era preciso repouso e concentração. Era hora de diminuir as visitas familiares, o stress com meu filho de dois anos e meio, as preocupações alheias, enfim.
A resposta a essa nova rotina foi imediata. No terceiro dia meu corpo conseguiu dormir pelo menos 4 horas de sono consecutivo. Lembro que nesses primeiros dias, a Sandra ainda me encontrava com a respiração fraca e instável, e as massagens no diafragma eram fundamentais. Acho que esse foi o momento mais crucial dos nossos encontros. A Sandra com muita calma e paciência me ajudava a voltar a respirar quando parecia que eu ia sufocar. Minha mãe cogitou me levar de volta para o Rio de Janeiro para ser visto pela neurologista e garantir que tudo estivesse bem. Mas eu mesmo afastei essa ideia e acreditei que valia tentar mais um pouco. Logo eu estava andando pela casa no andador, e em menos de uma semana eu consegui dar meus primeiros passos pelo corredor.
Eu sempre era o primeiro a acordar, e tinha que ficar na cama esperando se iniciar a movimentação pela casa. Então eu realizava ainda na cama os exercícios neurológicos de movimentos circulares, a começar pelas extremidades dos membros. Mais adiante aprendi outros exercícios neurológicos e de força que passei a realizar duas vezes por dia. Na metade da segunda semana recuperei finalmente minha capacidade respiratória e o progresso passou a caminhar muito rápido.
Relatando assim parece muito simples lidar com esse processo de recuperação, já que ele é uma melhora progressiva, mas na verdade é mais complexo. Realmente é preciso ter muita concentração e consciência de tudo. Há momentos de fraqueza e é preciso tomar cuidado para não deixar a fadiga tomar conta. A Sandra foi muito cautelosa com isso. Fizemos exercícios de força na medida exata para que meu corpo não se desestabilizasse.
A partir da terceira semana passei a executar sozinho os exercícios que ela ensinava, e mantínhamos contato pelo telefone. Os encontros não eram mais diários como no início. Reencontrei por fim a neurologista no Hospital após 1 mês de alta. Sua reação no corredor do hospital foi de espanto e alegria. Ela parecia realmente não acreditar que estivesse andando normalmente sem nenhuma sequela física visível.
Hoje escrevendo isso me emociono ao lembrar desses dias tão difíceis mas tão importantes na minha vida. Ontem mesmo tive um compromisso no Rio de Janeiro, acordei cedo, fiz os exercícios respiratórios de contração e dilatação do diafragma, tórax e peito. Massageei os pés, que ainda possuem uma leve dormência, e finalmente iniciei o dia. Esse ritual ainda vai se repetir bastante na minha vida, até mesmo depois que recuperar totalmente minha disposição física e acabar a dormência nos pés por completo. A lição que tive é que esse processo de cura e consciência corporal deve ser para sempre.

Depoimento de uma paciente com contratura muscular pós traumática na região dorso lombar e seu tratamento com o Self Healing

   As mãos que cuidam com amor.

Exatamente no dia 15 de agosto, após um traumatismo lombar muito sério, devido a um tombo, pedi ajuda à terapeuta Sandra São Thiago da Costa Pereira. Não acreditava no que estava acontecendo comigo! Cheguei ao seu consultório com uma dor intensa na lombar e, através do método Meir Schneider - “Self Healing”, ela conseguiu fortalecer os meus músculos, melhorar a minha respiração e também a minha dor na alma. Lembro-me bem da expressão de seu rosto vendo o meu sofrimento intenso quando iniciei as primeiras sessões. Uma profissional a qual admiro muito o seu trabalho, pela competência, pela confiança que transmite e amor pelo que faz. É bom informar que me arrastava ao sair da cama, conseguia fazer algumas coisas em câmera lenta e era levada para o consultório pelos familiares e amiga. A melhora foi nas primeiras sessões e voltei a trabalhar uma semana depois. Não consigo imaginar como estaria se não tivesse buscado ajuda dessa admirável profissional. Simplesmente me vejo protegida, feliz e agradecida, isso é o que importa! Sandra não está no caminho, ela é o caminho certo para todos nós. Que sua missão continue e possa ajudar muitas pessoas e o método o qual aplica traga a esperança de que existe solução e cura para todos os males. Basta acreditar e buscar a profissional certa.       
                                                   Minha eterna gratidão!